Compositor: Thomas Arne
Quando a Bretanha surgiu, por comando celestial
Surgiu, do oceano azul-celeste
Surgiu, surgiu do oceano azul-celeste
Esta foi a carta
A carta da nação
E anjos da guarda cantaram a canção
Reina, Bretanha! Bretanha reina as ondas!
Bretões nunca, nunca, nunca devem ser escravos!
As nações, não tão abençoadas como tu
Deve, por sua vez, cair os tiranos
Deve, por sua vez, cair os tiranos
Enquanto tu deves florescer grande e livre
O pavor e a inveja de todos eles
Reina, Bretanha! Bretanha reina as ondas!
Bretões nunca, nunca, nunca devem ser escravos!
Ainda mais majestosa, subirás
Mais terrível, de cada golpe estrangeiro
Mais terrível, de cada golpe estrangeiro
Pois a forte explosão que rasga os céus
Só serve para enraizar o teu carvalho nativo!
Reina, Bretanha! Bretanha reina as ondas!
Bretões nunca, nunca, nunca devem ser escravos!
Vocês tiranos arrogantes nunca devem domar
Todas as suas tentativas de te curvar
Todas as suas tentativas de te curvar
Irão apenas despertar tua chama generosa
Mas trarão sua desgraça, e sua glória
Reine, Bretanha! Bretanha reina sobre as ondas!
Bretões nunca, nunca, nunca devem ser escravos!
As Musas, ainda com liberdade encontrada
Devem reparar a tua costa feliz
Devem reparar a tua costa feliz
Ilha abençoada! Com beleza incomparável coroada
E corações viris para guardar a formosura
Reina, Bretanha! Bretanha reina as ondas!
Bretões nunca, nunca, nunca devem ser escravos!